Poesia: Sempre Viva (Livro Laços Afetivos)
05/01/2012 07:00
Flor da gratidão é a sempre viva
Que sendo resistente, onde estiver,
Permanece aí, constante e ativa,
Enfrentando a seca que vier
Quando arrancada, fica semi-viva,
Mostrando-se assim a quem quiser,
A sua essência, inda rediviva
Traz a grata fragrância que houver
É bem igual ao sândalo ferido,
Que ainda perfuma, já tombado,
Ao lenhador que o corta, embrutecido...
Que o coração seja semeado
Com estas flores, sendo agradecido
A quem o tornou sempre bem tratado.
Extraído do livro Laços Afetivos_Poesia e Prosa autora: Ir Antonieta J Costa Araújo